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Óleo lubrificante de motor falso: como evitar a picaretagem dos revendedores?

No Brasil é preciso redobrar a atenção na hora de cuidar do automóvel, já que são inúmeras as picaretagens presentes no varejo. Como se não bastasse o número crescente de peças falsificadas no mercado de reposição e a adulteração do álcool e da gasolina nos postos de combustíveis, o motorista agora precisa ficar atento às falsificações de óleos lubrificantes para o motor.

Em outubro deste ano, por exemplo, a fiscalização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) apreendeu mais de 130 mil litros de óleo lubrificante veicular irregulares, sem registro na agência, no Estado de São Paulo, a partir da identificação de produtor não autorizado pelo órgão federal.

O lubrificante é indispensável no funcionamento do motor, já que ele protege as peças internas, reduzindo o atrito entre as partes móveis (que são metálicas), evita formação de ferrugem, o acúmulo de sujeira e ajuda no resfriamento.

E é por isso que ele precisa ser trocado (seja por tempo ou quilometragem, o prazo pode variar de acordo com a recomendação do fabricante e o uso do veículo). Pois ele perde suas propriedades com o passar do tempo, resultando em um mau funcionamento.

O óleo velho não cumpre essas funções. Negligenciar essa manutenção pode resultar em consequências como formação de borra, perda de potência e até fundir o motor do veículo.

Como evitar óleo falsificado

Durante a troca, não se pode usar qualquer especificidade de óleo, o recomendado é seguir o que a montadora instrui no manual do proprietário. Além disso, o motorista deve ficar atento com as falsificações.

Mas como evitar um óleo falso para o motor? Para isso, o AutoPapo conversou com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil), que deu algumas dicas para evitar essa dor de cabeça

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